Dalai Lama ensina: Cada segundo conta,cada segundo é único, insubstituível,cheio de fantásticas possibilidades. Estamos sempre a adiar o que poderíamos fazer no próprio dia.E deixamos passar muitas possibilidades de ser feliz,e de tornar os outros felizes. Não perca Tempo, o Tempo é precioso!
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quinta-feira, 31 de julho de 2014
Banco de Tempo e Comércio Justo
O Banco de Tempo, na Europa começou por aparecer em Itália ,em 1995, depois em Espanha,em 1998 e foi de Barcelona ,que em 2000, o Graal trouxe o Banco de Tempo para Portugal.
A partir daí tem divulgado o projecto e criando oportunidades de encontro e formação das equipas para a criação de novos Bancos de Tempo.
O Comércio Justo , é um movimento internacional criado nos anos 60 na Holanda,promovendo uma cadeia comercial,do produtor ao consumidor,excluindo intermediários desnecessários,construindo práticas comerciais mais justas e coerentes.
O CIDAC (Centro de Intervenção para o Desenvolvimento Amilcar Cabral), introduziu em Portugal em 1998, o conceito de Comércio Justo e continua a trabalhar na sua difusão ,intervindo nas áreas da sensibilização e formação sobre o Comércio Justo e o Consumo Responsável e dinamiza uma Loja de Comércio Justo.
O Graal e o CIDAC,reconhecendo a necessidade e a urgência de contribuir para uma consciência crítica do modelo socioeconómico dominante e para a adopção de práticas alternativas, propuseram juntar as suas experiências, conhecimentos e energias, às dos Bancos de Tempo e avançaram com o Projecto Banco de Tempo e Comércio Justo: Reforçando Outras Economias.
Este projecto cria condições para que estes dois movimentos possam dialogar, convergir e reforçar-se mutuamente.
O Banco de Tempo e o Comércio Justo: Reforçando Outras Economias, envolve os membros dos Bancos de Tempo, assim como as comunidades onde se inserem e todos são convidados a pensar no modo como vivemos, fazendo uma análise critica dos consumos e procurando alternativas de produção, transformação, troca e consumo.
O modelo de desenvolvimento socioeconomico dominante produz desigualdades, injustiças e coloca em risco a sustentabilidade do planeta.
" Encontro de Sensibilização Comércio Justo e Consumo Responsável:Podemos fazer a Diferença?"
18 de Abril 2014, Graal CIDAC Banco de Tempo
domingo, 27 de julho de 2014
Agenda 21 Contributo MPI
O MPI-Movimento Pro Informação para a Cidadania e Ambiente que promove este Banco de Tempo do Oeste,acaba de apresentar o seu contributo para a Agenda 21 do Concelho do Cadaval, rumo ao desenvolvimento sustentável do concelho.
É um documento extenso,que escolheu como sector estratégico, a AGRICULTURA e algumas actividades complementares, abordando os principais Problemas/Ameaças e Eixos de Acção.
Escolhemos apenas um dos pontos que consta nesses Eixos de Acção,que se transcreve de seguida. Iremos iniciar uma publicação neste blog com a Etiqueta - Eco Receitas da Alexandra Azevedo.
É um documento extenso,que escolheu como sector estratégico, a AGRICULTURA e algumas actividades complementares, abordando os principais Problemas/Ameaças e Eixos de Acção.
Escolhemos apenas um dos pontos que consta nesses Eixos de Acção,que se transcreve de seguida. Iremos iniciar uma publicação neste blog com a Etiqueta - Eco Receitas da Alexandra Azevedo.
""" ü Eco-gastronomia
Mudar os hábitos alimentares é uma necessidade urgente, mas é preciso em primeiro lugar formação e depois que se consiga romper com os velhos hábitos.
Medidas públicas dirigidas às ementas escolares vieram a revelar-se insuficientes pela concorrência com espaços de restauração na envolvente das escolas e pela demissão de pais em incutir hábitos alimentares sustentáveis (em vez de apenas saudáveis, pois não está em causa apenas o tipo de alimentos, mas também como e onde foram produzidos, por exemplo) nos seus filhos, o mesmo será dizer neles próprios em primeiro lugar. Mesmo que houvesse ousadia política para levar mais longe o conceito de alimentação sustentável às cantinas escolares, por exemplo introduzindo uma vez por semana haveria certamente resistência dos próprios pais, pelo menos da maioria, porque há questões culturais que se foram implantado nas últimas décadas.
Portanto todos os grupos etários deveriam merecer atenção não esforço de formação que é necessário para essa mudança, em especial as gerações mais velhas e com maiores responsabilidades nas opções alimentares (políticos, professores, pais, …).
O desafio é que as famílias conheçam ingredientes e modos de os cozinhar cujo resultado agrade o paladar. Sendo um dos maiores prazer a comida, comer bem tem de também proporcionar prazer para melhor adesão.
De forma muito resumida enunciam-se alguns conceitos-chave sobre o que se entende por alimentação sustentável ou eco-gastronomia:
- Alimento bom, limpo e justo – Movimento Slow Food. O alimento tem de ser nutritivo e saboroso, da época, não estar contaminado com pesticidas nem transgénicos e pago a preço justo ao produtor. A eco-gastronomia é o objecto do Movimento do Slow Food, ou seja, a união da ética e do prazer de comer; e a biodiversidade, protegendo raças de animais, espécies de plantas e modos de fazer tradicionais, indo ao encontro de uma alimentação simples e saudável.
- Comer comida. Não em demasia. Especialmente plantas – Michael Pollan.
Ou seja devemos comer alimentos integrais, não processados, em quantidade suficiente às nossas necessidades e de origem vegetal, com consumo moderado de alimentos de origem animal.
De realçar ainda a importância de alimentos silvestres, outrora muito consumidos, em especial em períodos de maior escassez, mas que infelizmente a nossa sociedade foi desvalorizando pelo desconhecimento da sua superior qualidade nutricional, em especial em anti-oxidantes, o que faz deste alimentos autênticos alimentos funcionais ou super-alimentos, como a bolota e outros frutos silvestres, ervas comestíveis e algas. Por outro lado permitem um melhor aproveitamento dos recursos locais e menor pressão para a produção dedicada de alimentos e consequente alteração dos habitas naturais.
Em conclusão, o tipo de alimentos e sua origem que nós escolhermos iremos moldar o sistema alimentar, a paisagem e o próprio modelo de sociedade. Esse poder é uma forma de “votar” todos os dias. Para uma sociedade mais solidária, com melhor ambiente e mais saúde é basilar o conceito de produção local para consumo local de alimentos saudáveis.
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Um dia na Aldeia do Pereiro
Mais um evento,numa típica aldeia serrana,situada na encosta da Serra de Montejunto,Freguesia do Vilar, Concelho do Cadaval,onde se promovem os valores da Permacultura, num convite de mudança para o Campo!
"Vamos casar a comunidade
tradicional com uma intencional, criar uma rede de economia local e assentar
arraiais no que é mais importante: cuidar da terra, cuidar das pessoas e
partilhar excedentes. (...)"
domingo, 20 de julho de 2014
À Descoberta da Serra de Montejunto
Um excelente artigo publicado no Jornal Area Oeste, www.areaoeste.com e cedido pela sua autora, num belo convite
À Descoberta da
Serra de Montejunto
Isabel
Pereira Rosa
Chegada ao
Cadaval
Escolha um dia límpido, luminoso, de céu
azul, na Primavera, no Verão, ou mesmo no Outono, se é amante das cores
outonais. Se utilizar a A8, quer venha do norte ou do sul, saia no Bombarral e rume
em direcção ao Cadaval. São cerca de 8 kms, pela estrada nacional. Nesta
simpática vila, situada a norte de Lisboa e a cerca de 80 kms da capital, se
não for fim-de-semana, aproveite para visitar o Museu Municipal do Cadaval, que
mostra a evolução do território desde os tempos mais antigos (a vila foi criada
por D. Fernando em 1371, mas a povoação já existia anteriormente), até aos mais
recentes, num percurso que abrange a Paleontologia, a Arqueologia, a História e
o património cultural, e ainda o Núcleo Museológico do Moinho das Castanholas,
um dos 36 antigos moinhos de armação metálica do concelho, desativado em 1995 e
adquirido pela Câmara, como equipamento cultural e educativo, abordando o
trabalho dos moleiros e o ciclo do pão, de forma pedagógica. Quase ao lado,
encontra-se a moderna e bem guarnecida Biblioteca Municipal do Cadaval e, um
pouco mais acima, a Adega Cooperativa do Cadaval, onde pode adquirir, entre
outras, algumas garrafas do excelente vinho leve Confraria Moscatel Branco,
ideal para um piquenique. Digna de visita é também a Igreja de Nossa Senhora da
Conceição, que contém pinturas do século XVI e azulejos do século XVIII.
De saída, em direcção à Serra, faça uma
paragem na Cooperativa Agrícola dos Fruticultores do Cadaval e compre, a preço
acessível, um cesto de pêra rocha, ex-libris da zona oeste. Depois, pode seguir
directamente para a Serra de Montejunto, passando por Casal Cabreiro, Chão do
Sapo, Charco e Pragança, onde pode ver o Castro, que, de acordo com o
arqueólogo Leonel Ribeiro, “deu à ciência um riquíssimo espólio
lusitano-romano”. Citando ainda Leonel Ribeiro, “a constituição geológica do
concelho é uma grande e rica página da História da Terra, pois estão
representadas na superfície concelhia, como que em folhas de um livro, as
principais formações jurássicas e cretácicas da Era Secundária e a maior parte
das formações da Era Terciária, desde o manto basáltico da Serra de Alguber,
encaixado no Jurássico superior ou no Mioceno lacustre, até aos terraços
quaternários e aluviões recentes”.
Se
vier pela A1, deverá entrar no concelho pelo Cercal, a cerca de 8 kms de
Pragança e a 13 kms do Cadaval.
A Serra
Elevando-se a 666 metros de altitude
acima do nível médio do mar, a Serra de Montejunto, também conhecida por Serra
da Neve, é uma estrutura geológica com 15 quilómetros de comprimento e 7
quilómetros de largura, integrando os concelhos de Cadaval e Alenquer e fazendo
parte do alinhamento montanhoso do maciço calcário estremenho. A sua geometria
feminina já lhe valeu o epíteto de “Serra-Mãe”. Nos seus pontos mais altos, é
possível observar todo o vale do Tejo e a costa desde Sintra à Nazaré; nos dias
mais límpidos, vêem-se com nitidez as Berlengas, os campos, as vinhas, os
pomares, as casas de aldeias, vilas e cidades, cada vez mais pequeninas, até se
tornarem pontos minúsculos e se perderem no brilho do mar.
As suas numerosas grutas e algares contêm
testemunhos importantes da evolução geológica e biológica da Terra, desde
tempos pré-históricos; por ser difícil e perigosa, a visita a alguns destes locais
só deverá ser feita na companhia de especialistas, estando a sua exploração
quase exclusivamente reservada a espeleólogos.
A Serra de Montejunto foi classificada Área de Paisagem Protegida em
1999 e Sítio da Rede Natura 2000 (lista europeia de sítios de interesse para a
conservação da natureza).
Flora
e Fauna
A sua superfície já foi um extensíssimo
manto verde, que as chamas parcialmente ceifaram. Estas são algumas das
espécies vegetais que se podem observar: pinheiro manso; pinheiro bravo; pinheiro
de alepo; castanheiro; urze; carrasco; azinheira; alecrim; murta; carvalho;
sobreiro; medronheiro; rosmaninho; tomilho. Quanto à fauna, a Serra é habitada
por uma grande quantidade de mamíferos, sendo os seguintes os mais
significativos: ouriço caixeiro; musaranho jardineiro; musaranho doméstico;
musaranho anão; toupeira; rato da serra; rato toupeiro; raposa; texugo; doninha;
gineto; gato bravo. Existem também várias espécies de morcegos e grande
diversidade avifaunística, sendo de referir, entre outras, as seguintes
espécies: águia calçada; águia caçadeira; peneireiro-cinzento; falcão
peregrino; rouxinol bravo; açor; bufo real.
Monumentos
Históricos e Outros Pontos de Interesse
Saindo de Pragança e subindo em direcção
à Serra, a primeira referência vai para o já atrás mencionado Castro, situado
no alto de um cabeço rochoso calcário, que tem sido alvo de diversas escavações
e cujo espólio, proveniente de ocupações desde o Paleolítico, se encontra
distribuído por diversos museus. Um pouco mais afastados deste percurso,
existem ainda na zona os Castros de São Salvador e Rocha Forte, perto das
povoações com os mesmos nomes. Passará pela Penha do Meio Dia, uma falésia
calcária, onde é frequente verificar-se a prática da escalada; um pouco mais
acima, encontrará a Cruz Salvé Rainha, o primeiro miradouro natural onde poderá
parar para apreciar a magnífica paisagem. Continuando a subir, em direcção à
Quinta da Serra, chegará ao Areeiro, um pequeno casal com algumas casas. Depois
de passar pela esquerda do Centro Operacional Aéreo Alternativo de Montejunto, chegará
ao Parque de Campismo. Aí, é local de paragem obrigatória. Se for Verão e tiver
sede, pode começar por beber um refresco no Bar da Serra, um pouco mais à
frente, que se encontra aberto todos os dias nessa estação do ano. Nas
restantes estações, abre apenas aos fins-de-semana, embora, de momento, se
encontre temporariamente encerrado. No bar, poderá comer, entre outras
refeições ligeiras, uma deliciosa tosta mista; se tiver frio, peça uma
mantinha, que lá estará ao seu dispor. Se preferir fazer um piquenique, está no
sítio certo; junto do bar, encontra-se o Parque das Merendas, na Mata dos Castanheiros.
Se a temperatura for agradável e decidir passar lá a tarde, pode ter a
oportunidade de assistir a um bom espectáculo de música ao vivo, no Bar da
Serra, enquanto as crianças brincam no parque infantil, ali mesmo ao lado. Junto
do parque de campismo, pode visitar o Centro de Interpretação Ambiental, sediado
numa antiga casa de guarda-florestal, onde pode ver a exposição permanente e
obter informações sobre os trilhos e circuitos para percorrer a serra a pé, a
cavalo ou de bicicleta.
Atravessando o Parque das Merendas, poderá
visitar a Real Fábrica do Gelo, classificada pela Direcção-Geral de Edifícios e
Monumentos Nacionais como Património Arqueológico Nacional, onde, no século
XVIII, era fabricado o gelo que abastecia a corte e, posteriormente, vários
cafés da baixa lisboeta. É constituída por dois poços, um tanque principal para
receber a água, 44 tanques rasos, onde se realizava a congelação, e um edifício
para armazenamento e conservação do gelo, o qual era envolto em palha e
serapilheira e transportado em carros de bois até às margens do Rio Tejo, sendo
o resto do percurso efectuado de barco.
Por trás da Fábrica do Gelo, encontra-se
um forno de cal tradicional.
Subindo
até ao topo da Serra, chegará à Ermida de Nossa Senhora das Neves, edificada no
século XIII pelos frades dominicanos, cujo altar-mor é construído em mármore.
Ao lado, encontram-se as ruínas do convento da Ordem dos Dominicanos, fundado
na mesma época.
Ao século XIII remonta também a Ermida
de S. João, que fica no ponto mais alto da Serra, junto à extrema que separa os
concelhos de Cadaval e Alenquer, e cujo interior é revestido de azulejos, com
temas da vida de S. João Baptista. Dos monumentos referidos, este é o único que
pertence ao concelho de Alenquer, mais especificamente a Cabanas de Torres.
Festas e
Romarias
A principal festa que se realiza na
Serra de Montejunto é a de Nossa Senhora das Neves, que tem lugar, anualmente, a
5 de Agosto. Esta romaria atrai à Serra gente dos concelhos de Cadaval,
Alenquer, Torres Vedras e outros, incluindo muitos emigrantes que se encontram
na zona nesta época do ano. Inclui missa na Ermida, procissão, actuação da
Banda Filarmónica de Pragança e uma pequena feira, num misto de religioso e
profano. Muitas famílias aproveitam também para fazerem um piquenique e
passarem o dia na Serra. À noite, a festa continua em Pragança, com o arraial.
A festa em homenagem a S. João Baptista
realiza-se a 24 de Junho e consiste em missa, procissão e almoço, sendo muito
menos frequentada do que a que se realiza em honra de Nossa Senhora das Neves.
Além das festas anuais, tornou-se
frequente a utilização do Parque das Merendas e do Bar da Serra para outras
celebrações: reuniões familiares ou de amigos, mega-almoços de grupos diversos,
confraternização entre idosos residentes em lares, concentrações de escuteiros,
retiros para meditação ou, simplesmente, para celebrar a beleza da natureza e
usufruir de algumas horas de tranquilidade e ar puro.
Dignos de menção são também os “Cantos
de Inverno”; perdida a tradição das “Janeiras”, cantares que se realizavam a 1
de Janeiro, nas praças principais de algumas povoações, continua bem vivo o
“Cantar dos Reis”, sobretudo na aldeia do Pereiro, onde assume o carácter de
principal festa anual nesta povoação, situada nas faldas da Serra. A ela
acorrem centenas de pessoas, na Noite de Reis, para assistirem aos cantares
alusivos à quadra, de porta em porta, e à realização das pinturas nas paredes.
Muitas das casas da povoação têm as portas abertas e as mesas recheadas, para
quem se quiser servir.
Crenças
populares
Entre as populações locais, existe a
crença de que, comunicando entre as cavidades naturais da Serra, existe um
braço de mar, havendo habitantes das povoações mais próximas que afirmam ouvir,
por vezes, o ruído da água.
Existem também diversas lendas acerca
da existência de tesouros escondidos na serra pelos mouros, bem como histórias
sobre mouras encantadas, que aparecem aos homens durante a noite.
Lobisomens, metade homem, metade
lobo, ou metade burro, são homens enfeitiçados e
sofredores, que, de acordo com o imaginário local, se transformam nesses seres híbridos
à meia-noite, aparecendo em lugares ermos aos viajantes, os quais, segundo
alguns relatos, talvez devido à falta de luz, os viram como seres difusos, de
difícil descrição.
Embora estas crenças e outras do mesmo tipo
tendam a desaparecer e existam sobretudo em pessoas idosas, ainda existem na
região relatos, feitos por gente mais nova, de casos de mau-olhado e quebranto,
como causas de infelicidade e de doenças, sobretudo infantis, por malquerença
de vizinhos malévolos; para obterem prescrições adequadas a tais casos,
recorrem a bruxas ou curandeiros.
O Regresso
Chegada
a hora do regresso, pode utilizar o mesmo percurso, em sentido inverso, ou
descer a Serra em direcção a Vila Verde dos Francos. Se quiser chegar à A1,
pode virar à esquerda nesta povoação e seguir para o Carregado, passando por
Alenquer. Se for para a A8, vire à direita e dirija-se ao Vilar, donde pode
seguir para Outeiro da Cabeça, a cerca de 7 kms.
Última sugestão, antes da partida: uma
visita ao CRASM – Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto, no
lugar da Tojeira, a 4 kms do Vilar (virando à direita nesta povoação e passando
por Avenal e Pereiro). Para tal, deverá ter previamente contactado o Centro,
através do número de telemóvel 927986193. Trata-se de um “hospital” para
animais, criado pela Quercus e pela Junta de Freguesia de Vilar, destinado a
recuperar aves e outros animais da fauna portuguesa, sendo depois libertados em
sítios onde possam sobreviver sem a ajuda humana.
Agora que já conhece um pouco das
maravilhas do Montejunto, convide a família ou os amigos e sejam todos muito
bem-vindos.
terça-feira, 15 de julho de 2014
Ilha da Berlenga- Forte S.João Batista
A Ilha da Berlenga situa-se frente a Peniche constituindo com Estelas e Farilhões-Forcadas o chamado Arquipelago das Berlengas. Um dos lugares mais belos de Portugal e da região Oeste!
sábado, 12 de julho de 2014
Planeta Sustentável-Crescendo em círculos
Uma horta Mandala,não é só um bonito desenho de canteiros...os círculos concêntricos respeitam a agricultura ecológica, esta técnica está a ganhar espaço no Brasil e visa transferir para a agricultura uma dinâmica cósmica.
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Real Fábrica do Gelo
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Serra de Montejunto
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